O subprocurador-geral do Ministério Público de Contas, Lucas Rocha Furtado, quer que o Tribunal de Contas da União (TCU) suspenda os salários do ex-ministro da Justiça Sergio Moro, que está recebendo enquanto cumpre quarentena.
A Comissão de Ética da Presidência da República decidiu no começo do mês proibir que Moro advogue por seis meses.

No período em que durar a proibição, Moro seguirá recebendo o salário de R$ 31 mil, pago aos integrantes do primeiro escalão.
Para Furtado, ao ter aceitado trabalhar como colunista de alguns veículos de imprensa, Moro estaria acumulando funções irregularmente.
Em nota, Moro disse que a Comissão de Ética Pública da Presidência o autorizou a trabalhar como colunista.
Do PE Notícias